Filhos de Jacó é uma expressão que remete a uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. Jacó, também conhecido como Israel, era o filho de Isaque e neto de Abraão. Ele teve 12 filhos, que se tornaram as 12 tribos de Israel: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Esses filhos de Jacó foram importantes na história bíblica, já que suas tribos foram responsáveis por formar a nação de Israel. Cada filho teve um papel importante na história bíblica, como Judá que foi o ancestral de Davi, da linhagem da qual Jesus Cristo nasceu. Hoje em dia, a expressão “filhos de Jacó” é mais utilizada em contextos religiosos e culturais, sendo usada como um meio de identificação étnica ou de pertencimento a uma comunidade. No Brasil, por exemplo, muitas comunidades quilombolas se identificam como "filhos de Jacó". É importante ressaltar que, em todos os contextos, essa expressão é carregada de uma forte conotação positiva. Ser um filho de Jacó implica em fazer parte de algo maior e ser uma parte importante e digna de respeito desse todo. No entanto, é preciso lembrar que essa expressão não é exclusiva do mundo religioso e que pode ser interpretada de diferentes maneiras em diferentes contextos. Em suma, a expressão "filhos de Jacó" carrega uma grande carga histórica e cultural. É uma referência importante para entender a formação da nação de Israel e a identidade de muitas comunidades que se identificam como tal.luminária de chão
