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A densitometria óssea é uma técnica utilizada para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar condições como a osteoporose. Através desta intervenção é possível avaliar o risco de fraturas e estimar a taxa de perda de massa óssea. O exame é não invasivo e rápido, podendo ser realizado por meio de diferentes técnicas, entre elas a dexa scan, que é considerada a mais precisa. A osteoporose é uma doença que afeta a densidade óssea e ocorre quando há perda de massa óssea significativa, o que torna os ossos mais fracos e suscetíveis a fraturas. A densitometria óssea é, portanto, uma técnica importante para detectar esta doença precocemente, possibilitando o início do tratamento mais rapidamente e reduzindo o risco de complicações. Durante o exame de densitometria óssea, é utilizado um aparelho que emite doses baixas de radiação para escanear os ossos. Os resultados do exame são expressos em T-score e Z-score, que são valores que indicam a densidade óssea do paciente em relação à densidade óssea média de um adulto saudável. Além de diagnosticar a osteoporose, a densitometria óssea também pode ser utilizada para monitorar a eficácia do tratamento e avaliar o risco de fraturas em pacientes com outras condições que afetam a densidade óssea. Em geral, a densitometria óssea é recomendada para mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos, bem como para pessoas com fatores de risco para osteoporose. É importante ressaltar que a prevenção é chave para evitar a osteoporose e outras doenças ósseas, e que hábitos saudáveis como a prática de exercícios físicos regulares e a dieta adequada podem ajudar a manter a densidade óssea e prevenir complicações.